segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Marcas do Eterno eu tenho em mim...

Desde q Arthur nasceu, aliás, desde a minha gravidez, tem sido muito intermitente a minha presença em uma igreja. Com alguma tristeza e muita vergonha, devo dizer q minha fé tbm tem se mostrado fraca, abatida. Felizmente, aquilo q vivi, o q já experimentei com o meu amigo Deus ainda está em mim. Talvez, adormecido, sim, porém, latente. Talvez, em virtude de uma saudade, de uma urgência de regressar, ontem, pedi ao Leo q voltássemos à igreja. Estou certa de q não buscava religião. Buscava a fonte. Buscava Jesus. precisava Dele.
Em casa, a gente, muitas vezes, procrastina uma série de compromissos com a nossa fé. Meus devocionais, por exemplo, praticamente deixaram de existir. Orava, todas as noites, qdo ia colocar Arthur para dormir...junto dele, fazia o Papai do céu, mas, me restringia a isso. Precisava de mais. Sentia-me vazia, impotente de me reabastecer sozinha.
Não digo q, por nossa ida à igreja ontem, já esteja renovada, íntegra novamente. Mas, sim, com muita certeza, pude sentir despertar o q repousava. Como diria padre Fábio de Melo, as marcas do Eterno estão em mim. E delas, não posso, nem quero fugir.

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