sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Louuuuuuuuco por mim!

Acho q todas as pessoas q conheço sabem - nos míiiiiiiiiinimos detalhes - de meu encontro com George Clooney, no aeroporto de Miami.
Era a primeira vez em que visitava os EUA e, embora com 12 anos de um inglês fluente na bagagem, eu, menina de tantas palavras, me vi muda, apática, estática, qdo aquela voz rouca se dirigiu a mim, quase q afirmando: you are not American, right? Sinceramente, eu não sabia se era do Uzbequistão, do Cazaquistão, ou do Butão...sabia q estava em frente ao homem dos cabelos grisalhos, do sorriso de lado e da maior solicitude q poderia encontrar...My teen crush estava ali, na minha frente e, qdo, finalmente, me confessei brasileira, ele respondeu: it is easy to see you bring Brazilian beauty! (SOCORRO!!!!!).

Depois disso, só posso dizer do encontro de almas q vivi...do alcance de um verdadeiro gentleman. De um homem lindo, de um homem virtuoso, carinhoso, q não só me nomeia princess, mas, me trata como Cinderella...devo dizer q meu galã é homem inteligente, me faz rir, me faz chorar com suas pieguices românticas, faz do meu chão praticamente a calçada da fama, na qual eu não tenho uma estrela...eu sou a estrela.

Ah! Qto ao George, infelizmente teve q viver sem mim. Mas, sei q superou. Eu não poderia desperdiçar o charme, a doçura, a elegância do meu Leo...e, a despeito do Clooney ser, realmente, um pedaço, meu Leo é inteiro e inteiro meu! Sorry, George.

Don't be that sorry...

                                                   But this is my prince Charming!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Bênça, mãe...

Li, em algum lugar, que o único defeito de uma mãe é não ser eterna...

Hoje em dia, concordo plenamente.

Houve épocas, em que queria ficar longe da minha mãe, em que queria parar de ouvir tanto: cuidado, hein, juízo, oh lá...coisas q hj digo sem nem hesitar, ao meu pequenino.

Mamãe veio passar uns tempos em Viçosa, comigo, desde que teve uma trombose. Foi o tempo de maior plenitude, da minha vida adulta. Eu fui filha e mãe. Amei e recebi amor...cuidei, fui cuidada: no carinho, no olhar, na mão dada, nos remédios, na cadeira de rodas, a levando para cima e para baixo...guardei o segredo do meu câncer, para não preocupá-la...mas, coração de mãe não se engana e o dela se adiantou a mim e disse q algo estava errado...tive colo, dei colo.

Minha mãe amada se decidiu por voltar pra sua casa. Afinal, há 13 anos, é ela quem administra tudo sozinha. Não pacificamente, tive que acatar a decisão e simplesmente pedir a Deus q cuide dela. Engraçado como assumi q a pessoa mais adequada para fazê-lo sou eu...bobagem. O Pai a está guardando.

Mãe, muito embora a senhora tenha dito que não quer ler isso aqui por não estar acostumada a essas "modernidades" ou pq não quer dor no peito e o tal "abafamento", eu te conheço, dona Fátima e sei q vai dar um jeito de ler, mais uma vez, q a sua filha te ama e se orgulha pela guerreira incansável q tem por mãe. A senhora é meu exemplo, meu aporte. Vou sentir sua falta, rainha. E, por favor, se houver, pelo menos, uma pontinha de saudade, liga, a gente corre e te busca e te traz e fica feliz...pq lugar da gente é do lado de quem a gnt ama e eu não faço outra coisa senão te amar...