sábado, 18 de setembro de 2010

Bruna não, mãe do Arthur!

Fiquei grávida em novembro de 2008. Desde então, cedi, quase q compulsoriamente, a minha identidade àquele ser q ainda habitava o meu ventre. E o q me causou espanto no início foi o fato de ter gostado! Lembro as pessoas alisando minha barriga, perguntando sobre Arthur e não mais sobre mim, como de costume. A gestação ensina, dentre tantas outras coisas, q não há lugar para egocentrismo. E, depois q Arthur nasceu, aí sim!!!, mais ainda, só dá ele! Rs.
Venho experimentando, cada vez mais, um sentimento de orgulho, de plenitude pela vida do meu pequeno q só faz com q eu entenda q, sim, hj, sou a mãe do Arthur. Adoro qdo saímos juntos e alguém sorri para ele, brinca. A satisfação do meu filho adoça o meu dia. Ilumina a minha vida.
Ontem, falei ao telefone com uma amiga, a quem não vejo há algum tempo. Ela se demonstrou feliz com a ligação e iniciou: vc precisa vir me ver pq estou com muita saudade... (meu coração se alegrou com aquela manifestação tão natural de carinho) ... do Arthur!!!! O q fiz foi rir e sentir-me ainda mais satisfeita do q no momento do meu engano! É inevitável. Sou a mãe do Arthur e amo isso!

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