Eu tenho saudade. E a presença é a ausência e o q mais dói é q o vazio pode ser mais doloroso q punhal. Eu escutei de um encontro de almas, de irmãs trazidas pela vida, de algo q não terminaria.
Hoje, penso se, algum dia, começou. As pessoas têm o hábito de banalizar palavras, q encerram conteúdos, para mim, muito profundos. Qdo digo q amo, amo mesmo...e se odeio, tbm é pra valer. Amar é ser verdadeiro, em tudo. Até no q machuca. E foi o q fiz. Amei...contei, falei. E, como lixo, pegaram tudo o q foi dito numa carta bonita e bem escrita, cujas vírgulas, pontos e parágrafos habitavam lugares próprios e eram ali felizes para sempre, e descartaram. Criaram o fenômeno sociológico: ex-irmã. Criaram o buraco q, atualmente, tem gritado e, em ecos, me feito perceber: o engano foi seu.
Eu sinto saudade. Mas, tbm, medo. Pq, na verdade, o q quero, nesse ponto da vida, é a verdade. Quero o q Deus quer pra mim. E, a despeito de toda falta, tenho receio de q um regresso pudesse ser, novamente, o trilhar caminhos de engôdo...e a isso, eu prefiro a saudade. Um dia, ela se cala.
Não conhecia seu blog... Está lindo... Pura poesia.
ResponderExcluirBjs
Ana Cláudia
Muito bom o texto meu amor.
ResponderExcluirQue Deus cure essa saudade da maneira Dele.
Bjs
Ana Cláudia! Obrigada, minha querida...a escrita é uma maneira de me libertar e conhecer a mim mesma. Seja sempre bem-vinda!
ResponderExcluirBeijo
Meu Leo...vc é quem mais sabe dessa dor. E eu digo amém ao seu desejo: q seja feita a vontade Dele.
ResponderExcluir