terça-feira, 19 de julho de 2011

absoluto.

Hoje, recebi a visita da minha querida amiga Bruna. Numa conversa gostosa demais, dessas q só se tem com quem a gente ama e tem muita intimidade, ela me disse, com boca boa q só, q Arthur é muito educado e bonzinho...se surpreendeu ao vê-lo tomar a bênção, beijando nossa mão, antes de ir dormir (uma das inúmeras tentativas de colocá-lo na cama, já q a tia Bru estava ali, ao alcance dele) e unindo as mãozinhas, para fazer o Papai do céu noturno, em q agradece o de importante para ele.

Fiquei pensando naquilo...para mim, q fui criada exatamente dessa forma, tudo isso é incrivelmente natural. Mas, a Bruninha me deixou intrigada...

Qdo eu era menina, havia muitos limites. O q podia e o q não podia. O q machucava e o q era bom, o q estava certo e o errado. E, longe de mim levantar essa ou aquela bandeiras, mas, o mundo hoje anda tão diferente, tão esquisito! É gente desde muito cedo sem fronteiras, sem entender q há poréns, q há a necessidade do respeito, da tolerância, q há a urgência pela fé!
Sou uma pessoa muito questionadora, sim, mas, nunca relativizei princípios. E é isso q quero para o meu filho. Quero ensinar o certo e o errado, porque, ao contrário do q pregam os liberais exaltadíssimos com quem convivemos, há, sim, certo e errado. Há absolutos. Assim como meu amor por ele.

                                                                                    

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